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GUERRA? NÃO, OBRIGADO!

Estados Unidos da América, China, Rússia, Índia, União Europeia, etc… Todas as grandes potências estão a comprar e/ou a produzir armas a um ritmo acentuado. O gasto militar a nível mundial chegou agora aos 2,46 biliões de dólares (1 bilião tem doze zeros…), de acordo com o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos. Que negócio!


Esta escalada foi muito evidente na primeira década do século XXI, apesar do fim da Guerra Fria e da hegemonia dos Estados Unidos da América; e voltou em força a partir de 2017, num mundo mais dividido entre várias potências. Tenha o mundo uma, duas ou várias potências, qualquer desculpa serve aos senhores da guerra para o aumento do gasto militar. É por esta razão que cada vez mais se fala nas televisões e nos jornais na possibilidade de uma guerra inter-continental ou mundial.


Quem será a carne para os canhões destas guerras? Os filhos dos pobres, como sempre. Existe, no entanto, uma ferramenta disponível: a objeção de consciência ao serviço militar. Esta está consagrada na lei e pode ser requerida por motivos de consciência em razão de uma convicção de ordem religiosa, ética, moral, humanitária e/ou filosófica. Não poderão obrigar a combater nem a pegar em armas quem pedir a objeção de consciência. Está, portanto, nas nossas mãos exercer este direito e dizer, a alto e bom som: guerra? Não, obrigado!

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